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Sacramento da Unção dos Enfermos

Unção dos Enfermos

Jesus Cristo se apresentou como o Restaurador do homem e da natureza, feridos pelo pecado, de acordo com o anúncio dos profetas. Ele mesmo quis compartilhar o sofrimento físico e moral dos homens, experimentando cansaço, fome, sede, a agonia e a morte, a fim de transfigurar a dor humana. Quis ensinar-nos que o sofrimento, aceito com fé e confiança em Deus, vem a ser salvífico; é participação da Cruz redentora de Cristo.


Todo fiel que sofre algum tipo de enfermidade é convidado para que, livremente, se associe à paixão e morte de Cristo e contribua para o bem do povo de Deus. Cristo, em cada um dos irmãos enfermos, continua a padecer e a sofrer seus algozes.


Através da graça especial conferida pelo sacramento da unção dos enfermos, o fiel enfermo se une à paixão de Cristo, para seu bem e o bem de toda a Igreja; Ele recebe o reconforto, a paz e a coragem para suportar cristãmente os sofrimentos da doença ou da velhice e o perdão dos pecados e ainda se prepara para a passagem à vida eterna.


Por fim, podemos resumir que é o sacramento para a cura e o perdão dos pecados aos que estão enfermos, unindo a situação de dor do ser humano aos sofrimentos de Jesus Cristo, ou seja, é Cristo que vem ao seu encontro para confortar-lhe, para amparar-lhe e, se convier à salvação espiritual, o restabelecimento da saúde.


Para aqueles que creem, completamos em nosso corpo, com a enfermidade, o que falta aos sofrimentos do Cristo pela salvação do mundo, ou seja, nos associamos ao mistério salvífico de Cristo. Cristo padece com o enfermo – não os abandona – e, quando da morte, nos alegramos com o próprio Cristo que, depois dos sofrimentos e dores que suportou em sua carne, vence a morte, faz sua passagem: ressuscita. O enfermo também é convidado a esta certeza da nossa fé: a ressurreição.

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